O risco de ataque cibernético assusta as empresas portuguesas. De acordo com um estudo recente, este é o fenómeno que mais preocupa o sector empresarial nacional, não só pelo impacto que pode causar nos seus negócios, mas também pelos danos que tende a provocar à escala global. Na verdade, não é caso para menos. Até 2021, as perdas decorrentes de ciberataques devem chegar aos 5,44 biliões de euros em todo o mundo. A previsão é da Aon que, para as contas, pesou os custos processuais deste tipo de incidentes, as multas regulatórias e as quebras nas receitas devido a interrupções na atividade.
Contudo, não são apenas as finanças das empresas que ficam em risco na sequência de um ataque cibernético bem sucedido. Segundo a Aon, as consequências a longo prazo poderão ser ainda piores para as empresas, nomeadamente no que diz respeito aos danos causados à sua reputação. No contexto atual, não é difícil entender a extensão do risco que está associado a um ataque desta natureza. Com a digitalização dos negócios, os serviços, os produtos e os dados dos consumidores passam a estar dependentes de um funcionamento pleno dos seus sistemas informáticos, pelo que a instabilidade destes pode comprometer gravemente todas estas vertentes. A teoria é corroborada pela prática. Segundo a IBM Harris, cerca de 75% dos consumidores assume não comprar qualquer produto a uma empresa que falha na proteção dos dados dos seus consumidores, independentemente da sua qualidade. A partir daqui, dá-se o efeito dominó, uma vez que ficam comprometidos vários aspetos do negócio, como a lealdade à marca, os esforços de transformação digital e o rating de crédito junto das instituições financeiras.
Importa, no entanto, sublinhar que o investimento em soluções de segurança cibernética acompanha as preocupações. Entre 2016 e 2021, as empresas de todo o mundo deverão colocar mais de 900 mil milhões de euros em produtos que de alguma forma as protejam contra ataques do género - em Portugal, no ano de 2019, 31% das empresas aumentou o valor orçamentado para a gestão de riscos desta natureza.
Foi, de resto, com base nestas tendências que a Fidelidade desenvolveu o novo
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